Endrick fã de Bobby Charlton: saiba quem é o ídolo inglês e entenda viral

 

Falas de jogador revelado pelo Palmeiras acabaram viralizando nas redes sociais e se tornaram motivo de piada

As declarações de Endrick sobre suas preferências se transformaram em virais nas redes sociais, principalmente ao citar Bobby Charlton. A idolatria chamou atenção por se tratar de um jogador que o jovem não viu em campo. Mas afinal, quem é o ex-jogador inglês?
Considerado o maior nome do futebol na Inglaterra, Bob Charlton nasceu em 1937. Ele fez praticamente toda carreira no Manchester United, em um período que o clube se recuperava de uma tragédia. Em 1958, um desastre aéreo com a delegação dos Red Devils matou parte do elenco. O meia-atacante foi um dos sobreviventes e fez parte da reconstrução da equipe. Por lá, Charlton conquistou quatro títulos nacionais e uma Liga dos Campeões.

 

Endrick e Bobby Charlton: idolatria chamou atenção de fãs do futebol –

Endrick e Bobby Charlton: idolatria chamou atenção de fãs do futebol –
Foto: Divulgação / Real Madrid e Reprodução / Man. United / Jogada10

Fonte:https://www.terra.com.br/esportes/futebol/internacional/endrick-fa-de-bobby-charlton-saiba-quem-e-o-idolo-ingles-e-entenda-viral,69c334ec86c7c32a03884b370de36ad47oeej6w3.html?utm_source=clipboard

O jogador também foi um dos grandes nomes da Inglaterra na conquista da Copa do Mundo de 1966. No mesmo ano, Charlton faturou a Bola de Ouro (na época, o prêmio ia para o melhor jogador da Europa). O reconhecimento da importância de meia-atacante foi representado por meio de uma estátua no Old Trafford, estádio do United.

 

 

Retorno de astronautas 'presos' no espaço ainda não tem data definida, afirma Nasa

 

Butch Wilmore e Suni Williams decolaram dos EUA em 5 de junho e deveriam retornar no dia 12, mas volta já foi adiada três vezes. Oficiais da Nasa disseram que estão analisando mais dados antes de tomar uma decisão até o final da próxima semana.

Suni Williams e Butch Wilmore, astronautas da Nasa que estão à bordo da espaçonave Starliner. — Foto: Nasa via Reuters

Suni Williams e Butch Wilmore, astronautas da Nasa que estão à bordo da espaçonave Starliner. — Foto: Nasa via Reuters

Fonte: https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2024/08/14/retorno-de-astronautas-presos-no-espaco-ainda-nao-tem-data-definida-afirma-nasa.ghtml

 

Nasa afirmou nesta quarta-feira (14) que ainda está decidindo se manterá os astronautas Barry Butch Wilmore e Suni Williams na Estação Espacial Internacional até o início do ano que vem e enviará sua problemática cápsula Boeing de volta vazia.

Em vez de voar com a Starliner da Boeing de volta à Terra, os astronautas pegariam uma carona no próximo voo da SpaceX. Essa opção os manteria na estação espacial até fevereiro do ano que vem.

Os pilotos de teste previram ficar fora apenas uma semana ou mais quando decolaram como a primeira tripulação da Starliner. Mas falhas nos propulsores e vazamentos de hélio prejudicaram a viagem da cápsula para a estação espacial, levantando dúvidas sobre sua capacidade de retornar com segurança e deixando os astronautas no limbo.

Oficiais da Nasa disseram que estão analisando mais dados antes de tomar uma decisão até o final da próxima semana. Esses propulsores são cruciais para manter a cápsula na posição correta quando chega a hora de descer da órbita.

"Temos tempo disponível antes de trazer a Starliner para casa e queremos usar esse tempo com sabedoria", disse Ken Bowersox, chefe da missão de operações espaciais da Nasa.

Mudar para a SpaceX exigiria a saída de dois dos quatro astronautas designados para o próximo voo de balsa, atualmente previsto para o final de setembro. Wilmore e Williams ocupariam os assentos vazios na cápsula Dragon da SpaceX quando a missão semestral terminasse.

Butch Wilmore e Suni Williams, astronautas da Nasa que estão à bordo da espaçonave Starliner. — Foto: AP Photo/Chris O'Meara
Fonte:https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2024/08/14/retorno-de-astronautas-presos-no-espaco-ainda-nao-tem-data-definida-afirma-nasa.ghtml

 

Outra complicação: a estação espacial tem apenas duas vagas de estacionamento para cápsulas dos EUA. A cápsula da Boeing teria que partir antes da chegada da Dragon da SpaceX para liberar uma vaga.

A Boeing disse que a Starliner ainda poderia trazer os astronautas para casa com segurança. A empresa publicou no início deste mês uma lista de testes que foram feitos nos propulsores desde a decolagem.

A Nasa gostaria de manter a tripulação atual da SpaceX lá até que as substituições cheguem, exceto em caso de emergência.

Esses quatro deveriam ter retornado à Terra este mês, mas viram um sétimo mês adicionado à sua missão por causa da incerteza sobre a Starliner, mantendo-os lá até final de setembro. A maioria das estadias na estação espacial dura seis meses, embora algumas tenham durado um ano inteiro.

Wilmore e Williams são capitães aposentados da Marinha que passaram meses a bordo da estação espacial anos atrás.

"Eles farão o que pedimos. Esse é o trabalho deles como astronautas", disse o astronauta chefe da NAA, Joe Acaba.

Ansiosa por ter serviços concorrentes e opções de backup, a Nasa contratou a SpaceX e a Boeing para transportar astronautas de e para a estação espacial depois que os ônibus espaciais se aposentaram em 2011.

O primeiro voo de astronauta da SpaceX foi em 2020. A Boeing sofreu tantos problemas em seu voo de teste inicial sem tripulação em 2019 que um novo voo foi ordenado. Então, mais problemas surgiram, custando à empresa mais de US$ 1 bilhão para consertar antes de finalmente levar os astronautas.

 

Conselho Eleitoral chama de 'ilegal' relatório da ONU que critica eleição na Venezuela

 

Relatório feito por observadores da ONU na eleição venezuelana divulgado nesta terça (13) apontou falta de transparência no pleito. O presidente Nicolás Maduro foi declarado reeleito pela autoridade eleitoral com 51,2% dos votos, mas o resultado é contestado pela oposição e pela comunidade internacional.

Maduro comparece à Suprema Corte venezuelana — Foto: Federico PARRA / AFP

Maduro comparece à Suprema Corte venezuelana — Foto: Federico PARRA / AFP

Fonte:https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/08/14/conselho-eleitoral-chama-de-ilegal-relatorio-onu-eleicao-venezuela.ghtml

O Conselho Nacional Eleitoral venezuelano, alinhado ao presidente Nicolás Madurorepudiou nesta quarta-feira (14) e chamou de "ilegal" o relatório da ONU que aponta falta de transparência na eleição do país.

O comunicado divulgado pelo CNE também chamou de "panfletário" e "infame" o relatório da ONU, que era "confidencial" e foi tornado público pela organização nesta terça (13). Minutos depois da publicação, o CNE apagou o comunicado, que também chamava o relatório de "fraudulento" e que continha "um monte de mentiras".

"O Poder Eleitoral da República Bolivariana da Venezuela repudia a publicação do denominado “Relatório Preliminar” do Painel de Peritos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a Eleição Presidencial realizada na Venezuela em 28 de julho de 2024. Esse relatório é ilegal, contrário aos princípios da própria ONU, violando os Termos de Referência acordados com este Poder Constitucional e, sobretudo, está repleto de mentiras e contradições", disse o comunicado do CNE.

O documento é assinado por autoridades do CNE e pelo presidente do órgão, Elvis Amoroso, que é um aliado de Maduro. O presidente venezuelano foi declarado pelo CNE vencedor da eleição na Venezuela no final de julho com 51,95% dos votos, contra 43,18% do candidato de oposição Edmundo González, com 96,87% das atas apuradas.

A oposição e a comunidade internacional contestam o resultado e exigem a publicação das atas eleitorais. Segundo contagem paralela da oposição, González, venceu as eleições com 67% dos votos, contra 30% de Maduro. Alguns países como os EUA e a União Europeia já anunciaram que consideram González como vencedor da eleição.

O relatório da ONU sobre a eleição na Venezuela indica falta de transparência do órgão eleitoral venezuelano. O documento, elaborado por especialistas da ONU que observaram o pleito no país durante um mês, também constatou haver segurança nas atas com resultados divulgados pela oposição. (Leia mais abaixo)

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse nesta quarta (14) que "o CNE não publica os resultados completos e detalhados porque mostrariam que Edmundo González venceu. (...) Maduro deve reconhecer isso e iniciar um diálogo construtivo, inclusivo e de boa-fé com a oposição."

Segundo o CNE, o relatório demonstraria uma "agenda política contra o povo venezuelano", e coloca em dúvida a credibilidade e confiabilidade da ONU.